Caros amigos Dinos e Dinas recebemos este presente da nossa amiga Rosa e vamos descobrindo o que vai na alma de cada um, uma pureza indescritivel seguido de um depoimento que aquece o coração, Rosa não fique no silencio amamos este teu conteudo.
Leiam e sintam...
Bom dia queridos amigos,Não tenho respondido, mas tenho acompanhado todos os assuntos. Adorei a ideia do blog. Parabéns pela iniciativa.Até agora ainda guardo a emoção que senti ao vê-los no nosso encontro. Encontrá-los foi um grande acontecimento na minha vida, mas continuar sentindo a presença de vocês, diariamente, me faz sentir, intensamente, o valor de caminharmos próximos e paralelos.É muito bom sentir a importância que temos na história dos que nos são importantes, também.Estou enviando, em anexo, uma poesia minha.Um carinhoso beijo a todos vocês.Rosa
DANÇA!
No vai da Valsa,
Vai a Valsa valseando a dança,
Vai a dança conduzindo a Valsa.
Um convite? Circunstância!
Mas a dança ressalta a vida
E a vida esconde momentos,
Remete-nos no tempo
E Incita a lembrança.
A lembrança roda na pista
E na graça do movimento,
Devaneios e esperanças
Somam desejos de artistas.
É o ritmo definindo o passo
E o passo marcando o ritmo.
Mas a dança exige par
E existem pares e pares a dançar!
A orquestra toca a Valsa,
Mas a Valsa quer sambar!
Então o samba define o passo
E o passo muda o abraço.
A sensualidade do movimento,
Altera a graça da Valsa,
E define o ritmo, o intento,
A saia, a calça!
No ritmo, na pista:
É Samba? É Valsa?...
É vida ou dança?
Variações a perder de vista!
Então, no passo, no abraço...
Há dançarinos escassos!
É condição ou circunstância?
Devaneio ou lembrança?
Rosa Maria Esteves Felix Campos de Almeida

No vai da Valsa,
Vai a Valsa valseando a dança,
Vai a dança conduzindo a Valsa.
Um convite? Circunstância!
Mas a dança ressalta a vida
E a vida esconde momentos,
Remete-nos no tempo
E Incita a lembrança.
A lembrança roda na pista
E na graça do movimento,
Devaneios e esperanças
Somam desejos de artistas.
É o ritmo definindo o passo
E o passo marcando o ritmo.
Mas a dança exige par
E existem pares e pares a dançar!
A orquestra toca a Valsa,
Mas a Valsa quer sambar!
Então o samba define o passo
E o passo muda o abraço.
A sensualidade do movimento,
Altera a graça da Valsa,
E define o ritmo, o intento,
A saia, a calça!
No ritmo, na pista:
É Samba? É Valsa?...
É vida ou dança?
Variações a perder de vista!
Então, no passo, no abraço...
Há dançarinos escassos!
É condição ou circunstância?
Devaneio ou lembrança?
Rosa Maria Esteves Felix Campos de Almeida
2 comentários:
Rosa, meus parabéns é lindo seu poema quanta sensibilidade menina, nós te amamos também.
Obrigada por fazer parte da minha vida!!!!!!!!!
Fatima Sá
Fátima,
Obrigada e parabéns pelo grande ser humano que
você é.
Sinto-me muito feliz por tê-la como amiga.
Rosa
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